sábado, fevereiro 28, 2009

"Caxias, acorda! Cadê teu carnaval"


Fui a Codó passar o carnaval juntamente de Samuel, Caio e Bené. Ficamos Exceto Bené, os outros três ficaram hospedados na casa do amigo 'Malhado', vulgo Gustavo! Esses cinco dias que ficamos por aquela cidade, não existe. Estar à companhia dos amigos é sempre bom, mas o ambiente quando propicia essa sinergia de alegria entre todos e a cidade, é melhor ainda! E foi isso que aconteceu.
BOA ORGANIZAÇÃO - Embora não seja surpresa para todos que a Codó tenha bom carnaval a cada ano que nasce, para mim foi. Interessante é ver que todo mundo que habita essa cidade contribui para que seja a melhor... Parece que o povo entra numa competição para se destacar como o melhor carnaval do Maranhão.

Enfeitam a cidade aqui, ali, coloca pequenos carros de som de alta potência nas ruas para os blocos organizados pelas comunidades seguirem na folia. Tudo na maior segurança, pois a Prefeitura Municipal dá apoio massivo à essas demonstrações de valorização à cultura carnavalesca da cidade - que se depender do próprio povo, continuará se perpetuando por diversas gerações.

Em conversa com Rafael Martins, um cidadão apaixonado por sua cidade, ele conta que não troca esse período de folia de Codó por nenhuma outra cidade.
"Rapaz, aqui é muito bom. Olha isso [no momento ele estava apontando para os foliões felizes que estavam dançando alegremente num bloco montado por uma comunidade codoense], basta tu olhar o povo atrás desses trios. Tudo de abadá, organizadinho. Maior folia. Pergunta ai se algum troca o seu carnaval aqui [Codó] para ir em outra cidade. Num tem, meu cumpade!", exclama ele o ótimo respaldo em se tratando de carnaval que a cidade ganhou nos últimos anos pelo Maranhão.
CARNAVAL IMPRODUTIVO - O mesmo Rafael que fala de amores por sua terra, recentemente teve a experiência de passar o Carnaval em Caxias(MA). em 2005. Embora a cidade cultive ares de 'A terceira maior cidade do Maranhão', a experiência para ele não foi agradável.

"Cara, lá foi chato. Passei pela praça e não vi nada de interessante. Só as bandinhas tocando e eu assistindo. Não demorei muito. Bateu aquela azia, mal-estar. 'Vazei' logo.", comenta Rafael.

E ele vai além desse simples comentário. "Senti falta da motivação do povo. Na minha cidade, como você ta vendo, o povo ta ai nas ruas. Organizando as coisas. Botando seus bloquinhos com abadá e tudo nelas avenidas. Brincando carnaval bem mesmo. Então, acho que isso é que falta na cidade."
Habitante do bairro Residencial Hélio Queiroz, da cidade de Caxias, o 'Seu Chagas' conta que a Cidade está começando a dar seus passos iniciais quanto a melhoria do Carnaval.
"Podem ver aqui próximo: a Cohab e a Volta Redonda... tudo aqui está se movimentando. Fazendo uma folia boa. A visão está se modificando", disse ele numa demonstração positivista acerca de futuro melhor para o Carnaval da Cidade de Caxias.
Por Raoni Barbosa
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sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Partindo dessa ... para uma bem melhor!!!

Bem, o post deveria ser logo de início sobre o carnaval. Mas calma, vou falar também. Ainda mais sobre esse carnaval, que o DON CIGANOS estiveram “reunidos” em Codó. Acabei de chegar de uma despedida de um amigo. Gomes neto está partindo dessa pra uma bem melhor, como disse no tópico do post. Essa foi a frase que mais se ouviu na festa. Isso pelo fato dele estar saindo de Caxias pra São Luís, por motivo de promoção em seu emprego. Bacana a festa. As pessoas. Os discursos. Gomes com certeza vai fazer muita falta. Mas a vida é assim, de encontros e despedidas.
O importante é no presente construir laços de amizades verdadeiros. Esses sim substituem qualquer ausência. E nessa onda de encontros e desencontros falo do carnaval. Enfim, o DON CIGANOS executou sua programação de ir pra Codó. Fomos, eu, Caio, Raoni e Bené. Muito bom: carnaval entre amigos. Em Codó então? Nem se fale. Aquele canto ali do Maranhão considero minha segunda morada. Digo isso pelas pessoas que moram naquela cidade. Amigos mantidos há uns 5 anos. É sempre bom revê-los. A farra foi boa, com direito a CC no primeiro dia, assaduras no segundo.
Mas enfim rolou tudo bem. E saí do zero também...Heheheheh. Não poderia deixar de falar de nosso grande amigo, malhado e jogador, GUSTAVO. Esse deu show de hospitalidade. Salve, salve Malhado!!! Falar também da companhia das amigas Dani. Do Véi. Enfim...Valeu todos!!! O ano enfim começa. Renovado. Algumas coisas pra trás. Algumas confusões na chegada em casa. Mas enfim. Quem faz nossa estrada é agente. Então, bola pra frente. Como diz o FERREIRA GULLAR, carnaval é carnaval! Tem todo ano! E amigos, uns vão e outros vem!!!
Por Samuel Guarimam
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quarta-feira, fevereiro 25, 2009

"Todo carnaval tem seu fim..."

Mas uma vez é fevereiro. E o que tem você me perguntar: ora, é carnaval: a grande festa profana que teve seu inicio na grande civilização romana com suas imensas orgias e tal, mas você continua me perguntando: E..?
Impressionante é o empenho das pessoas para promover tal festança, creio eu que se os governantes e a população agissem o resto do ano com metade dessa disposição que usam na época carnavalesca, alguns dos problemas seriam sanados. Outra pergunta: você não gosta de carnaval? Resposta: Até gosto, mas o rumo que nossa festa mais tradicional tomou, a meu ver foi errado, porque perdemos aquela inocência da época dos nossos pais, que diziam que brincavam em praças e ruas sem se preocupar com a própria segurança... Sem falar dos grandes hits musicais que de longe não se comparam às marchinhas tradicionais. É tanto ‘pega no bumbum e cabeça’ que no domingo o folião já esta com bursite, mas isso não é problema do Rei Momo? Claro que não, o problema é seu e meu.
Ainda bem que existem carnavais que carregam a antiga essência dos bailes, mas que estão escondidos longe dos grandes centros, estes por sua vez tentam ao máximo se aproximar dos carnavais baiano e carioca, em vão... Outra pergunta: Tu queres me convencer a não pular carnaval? Resposta: claro que não, pule, brinque, namore, mas responsavelmente.
Influenciado, já dizia o poeta “Todo carnaval tem seu fim” ou oposto disso outro poeta disse “ Oh...quarta-feira ingrata, chega tão depressa” o fim da alegria chega, ai realmente começa o ano. Nos tempos de carnavais violentos vale também o que mais um poeta disse “Tão grande é a alegria de viver depois de quarta”. Chora Pierrot, Colombina só ano que vem.
Colaboração Maykson Carvalho
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quinta-feira, fevereiro 19, 2009

'A primeira experiência é sempre prazerosa' - Dá-lhe Vasco!

O dia 18 de Fevereiro de 2009 vai ficar marcado: pela primeira vez vi o time que torço desde de minha infância jogar!
Não era o Vasco de Edmundo, nem o de Romário, e sim o do [Rodrigo] Pimpão! Era o meu Vasco que por quem já fiquei rouco, briguei e chorei!
Foi difícil assistir o jogo, pois ninguém se sentava. Não dava de ver nada. Sem contar que tinha que aturar uns psêudoflamenguistas gritando: “Ao, Ão segunda divisão”. Mas era o meu Vasco. Não tava nem ai, queria era ‘só’ comemorar os quatro gols - todos golaços - e ser vascaíno.
Era minha primeira vez num estádio. Fiquei maravilhado com as torcidas. Deu pra arrepiar! Que incrível experiência. Se foi assim em Teresina, imagino como deve ser em São Januário.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a grande quantidade de torcedores do nosso rival – na partida - que estavam ali não para torcer pelo Flamengo piauiense e sim para ver o Pimpão jogar.
Por fim, o jogo acabou 4 a 1 para o Vasco... É ‘Fla do PI’ vocês não irão visitar o Rio, então fica aí o exemplo para o técnico [Paulo Moroni] não mexer e nem debochar de time, como o da Colina.
O lado cômico ficou por conta da musica do torcida organizada “Força Cruzmaltina” cantou na hora:
“Camisa feia, cheia de listras, todo via... que conheço é flamenguista”

Colaboração de Maykson Carvalho
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"Me senti um xiita em território sunita..."

É foi essa sensação que tive ao assistir ao jogo entre Flamengo do PI e Vasco da Gama... Não sou torcedor do Botafogo, do Flamengo e muito menos Fluminense e nem do River do Piaui - todos rivais diretos dos times que iam se enfrentar no Estádio Albertão. Sou corinthiano roxo! Isso mesmo. Mas o que teve a ver?! É que fui assistir ao jogo por acaso num bar de São Paulinos loucos e doentes - no Bar Todo Torto.
Fui com uma prima e um casal de sao paulinos. A principio não sabia que era lá. E muito menos imaginava que para entrar tinha que ser torcedor de tal time, pois já fui em outros bares do tipo que tudo ocorria na paz e não tinha aquele critério. Mas quando cheguei lá, na portaria esta a faixa: INDEPENDENTE TERESINA - a torcida organizada do São Paulo de origem paulista só que com uma filial na capital. Pelas paredes emblemas fortes característico da torcida. Na verdade, é coisa de louco ser um corinthiano no meio daquela galera!
Corajoso para entrar, mas medroso para falar: Sim, eu sou corinthiano!
Por lá o presidente da torcida já veio perguntando se era cadastrado... dai disse: "Não, mano!" ops, essa linguagem é a dos corinthianos!
Enquanto a torcida saopaulina ia chegando aos poucos para assistir ao jogo do São Paulo pela Taça Libertadores da América, o restante decidiu a acompanhar o jogo transmitido diretamente do Albertão. Detalhe: muitos torcendo a favor do Flamengo do Piauí. E eu, além de um corinthiano em território inimigo, estava torcendo a favor Vasco da Gama naquele dia. Tava cheirando a confusão tudo isso... Realmente não sabia o que era pior na hora: ser corinthiano ou ser vascaino naquele momento. Enfim, como um sujeito sociável e agradável para com todos... Procurei não contrariar ninguém e fiquei na minha... assim até consegui tomar uma cerveja de leve e comer queijo assado!
Mas cá comigo... fiquei pensando agora... Tive uma sensação de ser um xiita em território sunita, e vice-versa...
Procurei ser agradável, bom político na hora e, principalmente, respeitador, pois assim consegui deixar o ambiente futebolistico e fanatizado do jeito que estava... Mas será que em Israel é possível fazer isso?! Sei que nada tem a ver... mas essa experiência foi só uma 'viagem' minha, um exercício sobre enxergar as diferenças sobre o futebol, "um esporte tão humanizador, solidário, homogêneo, capaz de unir povos!" Experimentem também se for o caso...
Por Raoni Barbosa
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quarta-feira, fevereiro 18, 2009

Flamengo-PI x Vasco-RJ: Jogo de Titãs é?!

Assim foi conclamada, pela emissora global piauiense, a partida dessa noite de quarta-feira no Estádio Albertão pela Copa do Brasil 2009. Pura propaganda enganosa. A parte interessante mesmo foi o retorno de um excelente público ao Estádio que há tempos não via uma festividade deste porte para um jogo de futebol. No final, goleada justa do Vasco da Gama em cima do Flamengo do Piauí, que pouco esboçou perigo ao time carioca: 4 a 1.

Poderíamos até imaginar que pelo fato de o time piauiense carregar no distintivo a marca 'Flamengo' o jogo poderia lembrar o confronto de maior rivalidade no Estado do Rio de Janeiro. Ficou para próxima vez esse sonho. De fato, o notável estava em observar que aquela era uma partida que mais parecia treino leve em ritmo de férias para o time carioca. Isso só demonstrou que mesmo sofrendo com descenso para a segunda-divisão nacional, o Vasco da Gama é o Vasco da Gama.

Não estava dificil deduzir uma vitória vascaina por dois gols - critério para a eliminação de uma segunda partida. Até mesmo o técnico do time piauiense Paulo Moroni em entrevistas já temia uma derrota frente aos torcedores flamenguistas. Mas creio que não por placar elástico: 4 a 1. A temorosidade era alertada pelo técnico por conta do baixo ritmo de jogo de seu time em relação ao adversário, que já vinha embalado pela classificação para as finais da Taça Guanabara - onde depois ficou sabendo que havia perdido a vaga por irregularidade na utilização do jogador Jeferson.

É certo que times pequenos - quanto à estruturação e organização - apareçam como 'zebra' pela Copa do Brasil nas fases seguintes, mas o que não se pode deixar de salientar é que mesmo assim aquele termo tem adquirido outro significado interessante: o de que o time 'sensação' tem demonstrado seriedade quanto à profissionalização de seu futebol, não sendo um 'acaso' do esporte bretão. E nisso o Flamengo do Piauí ainda tem muito que evoluir. Então, olhai Deuses do Futebol pelo time piauiense...
Por Raoni Barbosa
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domingo, fevereiro 15, 2009

Tanto texto
Tanta ajuda
E a auto-ajuda?
Nada...
Parece coisa de destino mesmo
Se ele se constróis ou não
Vai quem saber
O que sei?
É que agora é que nada sei mesmo
Colombina, colombina
Ficarás ao ano que vem?
Dá uma forcinha a esse pobre pierrot
Que no meio da multidão
Agente se faz
E eu afasto toda essa realidade
Na fantasia desse carnaval

Por Samuel
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quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Última novidade: Manual do Cafajeste!

É acredite se quiser. Estava zapiando alguns canais de televisão aberta quando encontrei pela TV Record um cara falando abertamente que se considera um cafajeste. Engraçado ou não, para mim soou como um caso exemplar de como anda o mundo mesmo quanto a formação de caráter das pessoas.
É homem e mulher agora arquitetando maneiras e macetes de como engatilhar uma parceiro de seu interesse, porém a fim somente de saciar seu desejo primitivo - o sexual. Segundo a reportagem do programa televisivo, muita gente opta por 'curtir a vida' assim devido ao não-comprometimento das pessoas hoje em dia com uma relação conjugal tradicional ou convencional. Quer dizer, viva o lado 'fulgaz' da vida... Depois disso tudo o curioso é refletir: Está certo que é um instinto humano, mas enquanto comportamento, será se evoluimos como ser humano ou regredimos a um estágio de animal 'irracional'???
Obs: pra quem tiver interesse em consultar o manual: http://www.manualdocafajeste.com/
Por Raoni Barbosa
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"Behind the Mystery Lies a Truth"

“Nem de longe posso dizer que realizei tudo que queria - aliás, espero ter fôlego para fazer ainda muitas coisas, grandes e pequenas. Mas a gente sabe que muitas histórias não vão para frente - que todo dia a gente cruza histórias de frustrações, de promessas não preenchidas, de gente que só ouve não. E isso acaba comigo”
Ao som aqui dessa nova inglesa (ADELE) que o Grammy trouxe ao Samuca, penso a vida e penso esse texto aí que acabo de ler no blog do Zeca. E ao caralho quem acha que sou modista e só estou ouvindo a “gordinha” por causa do Grammy. Enfim, hoje apesar de nada muito especial ter acontecido, nos encontramos naqueles dias meio mixurucos. A internet como companheira, algumas notícias, algumas informações. O julgamento do Jackson que não sai. Puta merda! Por que adiam tanto isso. E por que logo eu ter tanto interesse nisso. Vai saber...Enfim, voltando o texto acima, ele me identifica um pouco. As vezes tenho a sensação de já ter vivido tudo. E que nada mais me surpreende. Estranho...Mas, rola isso. Acho que isso acontece em momentos que as janelas killers são acessadas na mente. Graças a Deus, há também as janelas das coisas boas. E nisso sempre aparece algo pra animar, pra voltar a fazer agente sonhar novamente. Não quero a força de um simples não a me motivar a viver. Quero sim um sim pra vida, assim por querer...no mais...dias por vir virão!!!
Por Samuel
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Aqui jaz mais um cartão corporativo!

Parece que ele está com os dias contados na vida de Caio: o cartão de crédito. Este que nos deu muitas alegrias nos momentos de liseira total ao se tornar um meio corporativo, hoje tem dado muita dor de cabeça para seu dono.
É juros em cima de juros de onde não existe e que surge 'do nada' para infernizar a paciência de qualquer um que já tenha passado por situação semelhante do nosso amigo. Por dia são milhares e milhares de pessoas questionando o quão grande é o poder de um cartão de crédito em suas vidas. O crédito fácil a olho nu de fato é atraente, mas parece não ser a última coisa do mundo apreciável. Isso todo mundo já deve saber. Nada de novidade.
No entanto o incrível não está à nossa vista no momento de alegria e nem de tristeza: que é notar o grau de dependência que um cartão ocasiona. 'Mas calma, que tudo vai dar certo!' É tudo que ninguém gosta de ouvir nessa hora, pois quanto mais se pede isso, mais problema aparece.
Lição de moral quanto a utilização do cartão existe, mas fazer o que se tudo consipira contra o abandono da sua utilização?! Tipo, 'galera, vamos fechar a conta... Alguém passa ai o cartão, pois hoje todo mundo ta liso ae... A gente se acerta depois'... Enfim, assim continuamos a girar a roda do que é manter uma coisa que nos dá 'alegria' em 29 dias e no trigésimo dia parece nos matar de tristeza!
Por Raoni Barbosa
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terça-feira, fevereiro 10, 2009

Repercussão do show da Alanis em The? Dá-lhe povo!



É praticamente uma ação normal: fã que é fã após um grande show de um ídolo sair à procura de informações e comentários após o evento de críticos culturais e afins. Porém, este não foi o caso do show da cantora canadense no Piauí. Aquele gostinho de poder relembrar todo aquele momento desde a entrada até a despedida da cantora não pode ser revivido pelos meios de comunicação piauienses.

Fomentado, meses atrás, como o que seria o melhor e maior show musical no Piauí, pouco recebeu atenção no dia seguinte. A não ser a questão da venda de ingressos no data do evento, que constatei a venda por incríveis R$ 5. Isto tido como uma repercussão 'meio chata' pela consagrada Revista Rolling Stones.



Se bem que tinha muita gente credenciada como 'imprensa' e no máximo fez valer a fórmula do 'copiar e colar' no seu espaço de opinião noticioso. Por outro lado, vale destacar a repercussão de meios alternativos de comunicação, como os Blogs. Ponto a favor do público que decidiu fazer a sua notícia mesmo que de forma subjetiva. Dá-lhe povo!

Por Raoni Barbosa


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